O breu tomou conta daquele quarto . Os dois corpos pulsantes , explodindo de desejo . Foi no momento em que a mulher despiu a menina . Esta a beijou : uma mistura excitante de medo e tesão . Aquelas línguas roçando em perfeita harmonia . A boca pedia mais . O sexo molhado implorava para ser tocado , mas não era a hora ... não ainda . Então olhou para os seios ( chupou o bico , fazendo a menina respirar ofegante ) . Ela gostava , ah , e como gostava . Mordeu , lambeu , beijou e chupou novamente . Sua língua se movimentava descontroladamente no corpo da “pequena criatura” : subia e descia pela barriga ; ela se contorcia mais e mais .
Não precisava de palavras . Seus gemidos e sussurros eram a música para ambos ouvidos . Quando chegou perto do sexo , viu que estava encharcado , ansiando por aquela boca feminina . Sim , pelos lábios mais macios que já havia sentido . Só conseguiu dizer :“ Ain , me chupa! ” . Mas não . A mulher queria mais . Abriu suas pernas lentamente ; seus dedos passeavam nas coxas ( ela tremia ) ; seus dedos arranhavam sua coxa ( ela se contorcia ) ; a mão apertava sua coxa ( ela gemia ) .
Enfiou a língua dentro do sexo , sentindo o gosto da inocência e safadeza . Era a mistura perfeita . A menina apertava sua cabeça ; as chupadas ficaram mais fortes ; a música estava quase no fim , mas a harmonia continuava ; ela implorou ( em êxtase total ) : “ Eu quero te sentir dentro de mim ! ” .
Se beijaram ; a menina chupou o dedo da mulher ( que , instantaneamente depois a penetrou ) . Ouviu-se mais um gemido . A dança naquele sexo era cada vez mais ritmada . Arranhou seu braço , puxou seu cabelo e gemeu mais alto : o gozo havia chegado . Subiu , a beijou ; abraçaram – se e assim caíram no sono .
Dois corpos nus . Agora duas mulheres , no compasso ritmado do amor .