Não tinha certeza de nada , mas , se não era nada , como poderia estar certa ?
Queria tornar-se livre , mas aquelas mãos cheias de cal ainda mostravam sua ingenuidade .
O horizonte hipnotizava . Pensava milhões de pensamentos , perdidos em cenas de uma juventude gasta em experiências fato - reais .
Sentia-se e não extasiada , olhando para aquele corpo esculpido perfeitamente pelos deuses .
Um ponto final seria a solução ? Mas de quê ? Para quê ?
Um comentário:
Inspirado em Lispector.
Bravo!!!!
Beijo
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