Ao observar , sabia , inconscientemente , de que corria “riscos” . Mas , se olhava atentamente para a beleza em forma de dúvida , como haver perigo ? Já que este precisa de uma concretização segura para ser sentido . Ou lidam com ele a cada segundo , sem saber ? Ou é apenas uma forma subversiva encontrada para desculpas ?
Pretendia anular qualquer forma que fosse de sentimento . Entendeu ? Se descartaria no meio de toda desordem . O neutro . É , ele! Algo nem que “sim” e “não” . Tá ali , oh , apenas observando . Apenas . Porque é nenhum , é só . Só . Tão só também ...
Gostaria ? De rabiscar as dúvidas ( e A dúvida ) para buscar uma compreensão no vazio ?
Escorregaria , borrando ( bem forte ) tudo que pudesse trazer à tona o encanto . Ah , contrastes .
Passaria o morto em cima do vivo .
Pausa , pediria .
Não era forte o suficiente para lidar com a escuridão ; precisava ver a luz novamente , nem que cegasse todas as anulações feitas .
A essência duelando .
Gostaria ?
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