28 de abr. de 2010

Parafraseando o nada

  Parecia tão perto . Mas tanto que tinha medo de se aproximar , talvez , já com a idéia do real distanciamento .

  Se conseguisse tocar em um dos “galhos”, ficaria satisfeita ? ; se voasse até seu “topo” , mergulharia ? ; soltaria qualquer que fosse o sentimento , apenas por dizer que experimentou ? ; ou parafrasearia todo conjunto com qual já havia lidado ?

  Uma partida de xadrez . Medo . Movimentos . Um único erro : xeque! Derrubado do seu campo de concentração . Aguentaria por muito tempo ? Agiria impulsivamente ?

  Casas brancas e pretas . Visões coloridas . Seres incolores . Entretanto , de tanto misturar , viraria mais incolor ou colorido ?

  Mas a dama estava posicionada . Sabia muito bem . Não! Não sabia . Absolutamente nada . Tantos “tudos” e uma resolução um pouco insana de nadas . 

Um comentário:

Contra Drogas disse...

Ai...raciocinei lentamente agora!

"seres incolores"
acho que me encontro incolor tbm!

Beijos